quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Estamos Sozinhos ?


(seria uma lânima de neurônios ou a distribuição das galáxias no espaço?! )
Essa é a grande pergunta que se faz quando se fala nesse tipo de assunto! Onde estão todos os outros? Será que somos os únicos seres pensantes capazes de refletirmos sobre a nossa existência e nossa Evolução e a dos demais seres que co-habitam esse planeta conosco? Aliás, até agora encontramos sempre mais perguntas do que respostas – uma questão dessa porfia exige argumentos científico-filosóficos a respeito de tudo que existe. Certamente que daria muitos debates acirrados pendendo para os dois lados: os que acham que há vida fora da Terra, e os outros que acham que não há vida fora da Terra. Mas uma coisa é certa, é que a ciência afirma, baseada em evidencias experimentais: tudo no universo é constituído de átomos, esses que estão por toda a parte. Átomos de hidrogênio, átomos de carbono, átomos de silício. Os mesmos átomos que somos constituídos são produzidos nas fases estelares, durante os seus ciclos de existência; que primeiramente na fase de formação são constituídas por grande nuvens de hidrogênio que se aglomera mais ao centro pelo colapso gravitacional e emitindo luz e que durante os processos que regem a meia vida dessa estrela são produzidos os átomos mais pesados que conhecemos. Ou seja: somos poeira das estrelas...não somente nós, mas todos os objetos, todos os animais...o mínimo sistema vivo que pode ser considerado com essa denominação necessita dessas partículas que são produzidas unicamente nas estrelas. Devemos as nossas Vidas a Elas!
Os gregos atomistas tinham razão em afirmar que tudo era constituído de partes mínimas, montados como blocos precursores de matéria ...mas eles não sabiam que os átomos eram ainda formados de objetos ainda menores.
Seria um desperdício de espaço pensar que somos os únicos no Cosmos. Afinal: as moléculas que vagueiam nas nuvens moleculares interestelares também são constituídas de moléculas que também nós somos feitos. Seria então uma questão de tempo para a formação de sistemas vivos, de organismos que poderiam levar essa denominação, que poderiam carregar agora um denominação de Vida! Tempo, é a chave para o entendimento de todos esses processos que levam até nós e também, possivelmente, de outros seres capazes de reflexões semelhantes a respeito de tudo isso ou até mais com uma tecnologia muito mais avançada – somos apenas um estágio de todo o processo entrópico e evolucionário do universo.
O universo é algo grande... algo que as nossas unidades de medidas não fazem o menor sentido para tentar medir algum parâmetro de quão longe e quão imenso é o lugar onde moramos. Ainda não temos uma tecnologia para avistar os objetos mais distantes que os atualmente conhecidos...a ciência e o conhecimento caminham com passinhos lentos. A distância entre os corpos que constituem o meio interestelar é magnificamente grande! A estrela mais próxima de nós é Alpha Centauri, a luz leva 4,3 anos para chegar até nos..ou seja teríamos que viajar 4,3 anos na velocidade da luz para chegarmos nela... E viajar na velocidade da luz é impossível, pelo menos agora, para a nossa tecnologia atual; com as máquinas construídas atualmente para possíveis missões assim, elas levariam alguns bocados de anos para chegar na vizinhança do Sol. Pois é ..estamos fadados a não se comunicar com os outros nossos irmãos intergalácticos...confinados em nosso planeta pela nossa adolescência tecnológica, e infelizmente pelas incomensuráveis distâncias dos objetos no universo.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

...Um sonho jesuíta






















Olhando pela janela do ônibus eu pensei comigo: “ como o nosso planeta ficou pequeno, e como nós o modificamos...” Desde o neolítico, quando a nossa espécie inventou um monte de coisas: desde a roda ao arado, agricultura e a organização social altamente complexa característica única nossa; de lá para cá modificamos o nosso ambiente em que vivemos. Tornamo-nos os “senhores” desse grão de pó flutuante no espaço ... Ocupamos quase todos os recantos do nosso planeta e isso implica a facilidade de deslocamento e o encurtamento das distâncias e uma abrangência de espaços em função do desenvolvimento das nossas tecnologias. Tudo ficou mais rápido, mais perto ...Das nossas plantações e criações de alguma cabeças de gado no passado, à inúmeras faixas de terra cultivadas e inúmeras, talvez até mols de cabeças de gado !
Toda a paisagem de Santo Ângelo das Missões se mostrava totalmente recortada por faixas cruzadas de floresta nativa, o pouco que sobrou da original em função da agricultura. Pelo que vi pela janela do bus e pude distinguir aos poucos, pela velocidade que o ônibus passava, que eram plantações de trigo (Triticum spp) , milho (Zea spp.) e girassóis (Helianthus annuus) . Longas e extensas faixas de perder de vista ao longe e todas assim: todas recortadas e repletas de lavouras divididas por essas faixas do pouquinho de floresta que sobrou. Quando éramos tribos que sustentadas pela caça local e uma agricultura medíocre, tínhamos um pouco mais do que alguns metros de cultivos que daria a subsistência a nossa família e ajudava na relação e fortalecimento do nosso grupo pela troca e escambo. Hoje, as nossas plantações cobrem hectares e mais hectares - modificamos amplamente o ambiente! E elas não pertencem a grupos, e sim a alguns donos; alguns afortunados proprietários de faixas astronômicas de terras...Isso acarreta uma série de complexas adversidades políticas envolvendo muitos partidos, cada um reivindicando um pedaço daquela terra.
Toda a espécie tenta se manter no seu ambiente, modificando-o de acordo com as suas necessidades: todos os organismos fazem isso ... Certamente aquela região, antes da ocupação humana, tinha uma biodiversidade que hoje se encontra só os resquícios, alguns capões que ainda guardam a beleza de antigamente quando as modificações inatas à natureza aconteciam naturalmente; não quer dizer que não sejam bonitas as extensas terras douradas pelas folhas amareladas do trigo e o verde vivo das folhas do pé de milho que nos encanta ao reflexo dos raios do sol e a beleza instigante dos girassóis todos virados para a fonte de luz ...
Ao longo de toda a história das ocupações humanas em todo o nosso planeta, certamente uma dessas relações, uma das mais importantes já ocorridas foi acarretada por duas nações que no passado mostravam o seus esplendores em navios e conquistas pelas terras “descobertas”. Essas nações eram Portugal e Espanha. Certamente eles não seguiram seus próprios mapas que nessa época, no auge resplandecente da renascença do século XV se tinham; e sim seguiram os passos deixados pelas frotas Chinesas dos comandantes Hong Bao e Zhou Man que passaram pela América uns 30 anos antes da “descoberta” dos europeus.
A Reforma de Martinho Lutero estava sacudindo a Europa nessa época. E a Igreja católica exigia alguma mudança em relação a isso - o clima político europeu era conturbado, marcado por guerras e disputas políticas e religiosas que derramaram o sangue de muita gente. Surge então a idéia de construir o Vaticano, a Companhia de Jesus era criada e a contra-reforma tomava volume para enfrentar a crise entre cristãos e cristãos reformados. Os jesuítas logo se adiantaram quando Inácio de Loyola, em 1540, criara essa ordem monástica, enviando os padres à missões evangelizadoras pela selva a dentro sul-americana, tanto para “arrecadação” de almas como para delimitar os territórios espanhóis onde os portugueses abusados já estavam tomando conta fundando colônias e adquirindo espaços em solo espanhol. Esses redutos tinham o objetivo tanto militar quanto religioso - e os jesuítas se auto diziam os soldados de Cristo - realmente eles tinham razão. Nessa época não deveria ser nada fácil a conquista desses lugares tomados de floresta e índios desconfiados daquela gente branquela e de hábitos estranhos; em um calor e úmido da densa floresta aqueles homens de fala mansa, vestidos com umas roupas longas de cor preta levando consigo uma cruz e extremamente inteligentes; dominado conceitos desde a culinária, astronomia, arquitetura e matemática até o domínio do idioma Tupi-guarani, que foi um fator fundamental para a catequização.
Hoje se encontram somente ruínas do que fora um modelo de república dentro de uma monarquia absolutista; pode-se dizer que idéias de Marx e Angels dominavam a cena muito antes deles aparecerem; as Missões eram constituídas por trabalho sistematizado, as moradias organizadas em lotes apropriados; onde existia ateliês, oficinas, esculturas, hortas e pomares e muita oração. As missões para os jesuítas eram muito mais do que um conquista política-territorial, era certamente um sonho; um sonho acalentado desde a partida da Europa; onde realmente eles poderiam agregar o rebanho de Cristo (ad maiorem gloriam Dei) Aqueles índios mansos de olhares curiosos ..talvez prontos ou não para terem um choque cultural que eles jamais iriam se recuperar!
No espetáculo de Luz e Som apresentado no local revive as glórias do império Guarani, dos ideais de educação que hoje nosso país não conhece; dos ideais revolucionários do Sepé Tiaraju, onde ele morreu com uma lança encravada nas costas e uma bala nos peitos ..morreu reivindicando um direito indígena: Esta Terra Tem Dono ! ...As luzes falam as palavras talvez ditas pelos padres incríveis e pelos índios artistas e músicos que lá viveram e presenciaram uma das maiores chacinas da história da nossa espécie: a Guerra Guaranítica.
Um sonho acalentado por tanto tempo, um reduto cuidado com tanto carinho e dedicação e justamente por causa dos interesses políticos regentes na época foi-se por água abaixo... Os padres deixaram um legado cultural impressionante - uma experiência de vida sem igual em contato com os índios que tanto eles amavam. Os índios nos deixaram uma Vida de arte, de simplicidade e dedicação. Hoje podemos conferir tudo isso em cada pedra encaixada das ruínas; em cada índio que vende o seu artesanato, em cada silêncio que nos fala pra quem sabe escutá-lo que ali viveram uma população exorbitante de pessoas regidas por dois padres que escreveram uma das mais incríveis e impressionantes páginas da história do nosso Estado!

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Pulvis stellarum sumus ! .... potes credere!


A nossa espécie certamente é a maior pressão seletiva no planeta; desde os processos climáticos até as demais espécies que convivem conosco estão mudando. Estamos acelerando os processos inerentes à Natureza, como extinções em massa, inundações e catástrofes; antes tidas como eventos naturais no decorrer dos milhares de anos. Mas atualmente as aceleramos em um ritmo nunca acontecido, e sem dúvida cronometramos a nossa extinção em uma contagem regressiva. Para muitos cientistas, a colonização de planetas será uma realidade um tanto necessária, devido às condições de sobrevivência que encontraremos aqui, no nosso planeta, em função dessas mudanças abruptas. Mas para isso ocorrer será necessário muito empreendimento conjunto e poucos serão os afortunados a encontrar outro refúgio no Sistema Solar ou talvez fora dele; e ocorrerá um efeito de gargalo - um processo conhecido em Biologia Evolutiva: onde de uma população inteira, com o passar do tempo e das mudanças no ambiente, restam apenas alguns e esses colonizam um novo ambiente... A melhor solução é cuidarmos do nosso único lugar no Universo, o nosso pálido ponto azul. Em pensar que não estamos sozinhos nos enche de mistério e emoção; entender como o Universo funciona entender como toda essa estrutura se arranja de uma forma elegantemente intrincada e compreender os processos que regem todas as belezas que enxergamos em uma noite de céu limpo. Certamente não estamos sozinhos - os mesmos átomos que controlam a acidez do nosso estômago estão também presentes no Sol com o seu combustível proporcionando energia para as entidades vivas aqui na Terra. Isso comprova de que tudo no espaço contém as mesmas propriedades físicas e químicas, temos todos nós: todos os organismos, todos os átomos, todas as estrelas: uma origem comum!


domingo, 2 de novembro de 2008




MONOPLACOPHORA


Os portadores de uma só concha


Os indivíduos dessa classe permaneciam apenas nos registros fósseis desde o Cambriano -400 milhões de anos atrás - Durante a metade do século passado foram descobertos exemplares vivos de Neopilina galatheae dragados de uma vala vulcânica profunda do Pacífico, ao lardo da Costa Rica. Todos são exclusivamente marinhos bentônicos vivendo nos fundos lodosos dos oceanos, de no máximo 7000 mts de profundidade; e uma variabilidade de tamanho nao ultrapassando uns 4cm. Pela dificuldade de observação desses animais a essa profundidade os hábitos de vida são ainda muito pouco e probremente conhecidos. Se compararmos é mais fácil ir à Lua do que chegar a esses locais extremamente fundos dos oceanos! A sua única concha é consistida de um periostraco externo, cuja substância é conchiolina, um ostrarco de carbonato de cálcio ( CaCo3) e um hipostraco (camada nacarada) de CaCo3 + conchiolina. Da parte anterior se encontra o ápice da concha, levemente elíptica de onde se distribuem as linhas de crescimento até a parte posterior do animal. A parte ventral do organismo tem uma cabeça e uma boca labiada, um pé com uma musculatura desenvolvida, o manto, um sulco palial e a abertura anal. A sua organização interna contém um aparelho digestório completo com boca, esôfago, rádula e odontóforo. Um longo intestino turbantado ternimando no reto e uma abertura anal no sulco palial.
A respeito da sua alimentação: são micrófagos; se alimentam de plâncton e eucariotos basais como foraminíferos, protozoários e diatomáceas. A respiração também é branquial com cinco pares de ctenídeos no sulco palial e a circulação é lacunar com uma aorta distribuída desde a parte cefálica até mais posteriormente se distribui em mais ramificações - consistida de dois ventrículos e quatro aurículas. A excreção é feita através dos seis pares de metanefrídeos, ductos esses que se abrem na cavidade palial formando os nefridióporos por onde são excretados os produtos metabólicos.
O sistema nervoso é constituído de um anel perisofagiano conectado por um anel nervoso mais externo e um interno e esses ligados por comissuras e pelos conectivos; formando então um círculo do anel perisofagiano, um círculo do anel nervoso exterior e um círculo interno do anel nervoso ligados pelas comissuras dando um aspecto interno de segmentação.
Havia até uma teoria corrente na época da descoberta desses organismos que esses seriam os ascendentes basais dos artrópodos por apresentarem essas segmentações internas em pares e possívelmente dariam origem para a organização dos insetos como conhecemos. Mas hoje se sabe que esses dois Filos têm uma relação filogenética bem distante e nao tão próxima como parecia ser. Os monoplacophora são dióicos, contendo dois pares de gônodas e cada uma delas com o seu gonoducto porém nao tem os gonoporos; os gametas saem pelos nefridióporos de número 3 e 4. Comartilhando espaço com os produtos metabólicos dos rins. Esses gonodutos fazem ponte com esses ductos renais para a passagem para o meio exterior.

sábado, 1 de novembro de 2008


POLYPLACOPHORA = poli = muitos; plakos = placa; fero = transportar (transportador de muitas placas)
São organismos que estão incluídos no gigante e diversificado Filo dos Mollusca. São espécies contituídas de oito placas e conhecidos como Quítons! Geralmente são encontrados em substratos rochosos onde a larva se instala durante seu processo de desenvolvimento e ali fica até o final do ciclo de vida. Esses indivíduos tem hábitos de vida livre sobre essas rochas que se encontram em pequenas profundidades em uma área especificamente onde têm algas: seu principal alimento. E graças à sua concha rija se têm um enorme registro fóssil nos dados científicos. Seus tamanos variam de no mínimo 3 cm até alguns 30 cm no caso da espécie do noroeste do Pacífico ( Cryptochiton) na qual o manto cobre a concha. Sua morfologia com um corpo revestido de oito placas, uma plca cefálica, as intermediárias e uma placa anal; a coloração dessas placas não é muito variada, podendo até nem chamar a atenção de uma pessoa que anda pelas águas límpidas de uma praia rochosa. A sua organização interna é semelhante a todos os outros compatriotas do Filo: um ondontóforo onde se encontra uma rádula em cima; um tubo digestivo completo : um estômago, intestino com uma tiflossole de 180° até o reto desenbocando a estrutura dentro da cavidade palial. A respiração é branquial consistida dos ctenídeos ( ctení,a = pentes em grego) onde se distribuem em uma fileira da parte posterior até a anterior do animal na vertical, todas em lâminas uma em cima da outra dentro do sulco ventral dos dois lados do pé , esse que se encontra ao centro na parte ventral. O sistema circulárorio é lacunar aberto - consistido de um coração abaixo da 8°a placa com um ventrículo e duas aurículas com uma aorta dorsal até a frente que despeja a hemolinfa dentro da cavidade dos sinos cefálicos. Essa hemolifa ou sangue serve tanto de distribuidor de nutrientes como sistema imune. A excreção é feita por dois metanefrídeos (rins) que filtram os produtos metabólicos que estão dentro da cavidade pericárdica, e também são osmorreguladores. E o sistema nervoso é ganglionar com a presença de um anel perisofagiano que se estende longitudinalmente em todo o corpo.
Por não possuírem dimorfismo sexual é um tanto dificil saber ao certo quem é o macho ou a fêmea ; possuíndo uma gônoda e dois gonodutos e esses gonoporos se abrem no pé abaixo da 7°a placa - acredita-se que no passado esses organismos eram hermafroditas possuindo duas gônodas: uma masculina e outra feminina; porém durante a evolução se perdeu uma das gônodas e permaneceram os dois gonodutos...
A fecundação desses bichinhos é externa: o macho libera os espermatozóides na água e a fêmea é ativada por feromônios a fazer a postura dos óvulos. O desenvolvimento da larva é indireto, ou seja, tem varios estágios: de uma larva irreconhecível até um quíton propriamente dito. Essa larva é do tipo trocóide ( com cinturões de cílios) tendo alguns minutos de desenvolvimento e logo uma fixação ao substrato duro de alguma rocha.


EVOLUÇÃO E FORMAÇÃO ESTELAR

Estrelas como o Sol aparecem aos nossos olhos como pontos luminosos no céu. Elas são de fato enormes bolas de gás cada uma emitindo enormes quantidades de energia a cada segundo em uma batalha perdida contra a implacável força gravitacional gerada pelas suas massas titânicas! A radiação emitida pelo Sol constituí a fonte primária de energia para a maioria dos organismos na Terra. O nosso Sol é uma entre 100 e 400 bilhões de estrelas com uma vastidão enorme de diferenças e propriedades astrofísicas na nossa Galáxia, a Via Láctea! Em nossa galáxia as estrelas existentes constantemente nascem e morrem. O material no qual as estrelas sao feitas é fisicamente e quimicamente alterado dentro das estrelas durante todo o curso dos seus tempo limites até à morte. Praticamente, todos os elementos mais pesados do que Hélio - e desse modo, todos os componentes para moléculas orgânicas necessárias para a formação da Vida ( astronomy + biology) são produzidos pelas estrelas. No final da vida da estrela, esse material é retornável donde ele veio: o meio interestelar ! O meio interestelar contém uma mistura de gás ( átomos e pequenas moléculas) e poeura que penetram na galáxia inteira. É no meio interestelar onde há formação de estrelas, planetas e significantemente a Vida !